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Irmã do agressor de Ana Hickmann pede por justiça: ‘Ele não era um assassino’

Irmã do agressor de Ana Hickmann pede por justiça: ‘Ele não era um assassino’

 

Ana hikmann
IRMÃ DO AGRESSOR DE ANA HICKMANN PEDE POR JUSTIÇA: ‘ELE NÃO ERA UM ASSASSINO

‘Família de Rodrigo de Pádua, fã de Ana Hickmann que tentou matar a apresentadora, contou em entrevista à revista ‘Veja’ que o irmão não seria capaz de matar

 A família de Rodrigo Augusto de Pádua, fã deAna Hickmann que tentou matar a apresentadora e acabou morto após invadir o quarto do hotel onde ela estava hospedada em Belo Horizonte, está com sede de justiça. Em entrevista à revista “Veja”, Elaine de Pádua contou que o irmão não seria capaz de atirar. “Acho que ele queria a atenção, mas não atiraria”, acredita. Os pais de Rodrigo também concordam e asseguram que ele era um bom filho.

Eles ainda acreditam que a morte de Rodrigo foi injusta. “Nós sentimos muito pelo que aconteceu e não desejamos o mal de ninguém. Queremos a recuperação da Giovana. Só quero limpar o nome do meu irmão, ele não era um assassino. E que sejam feitas todas as investigações, para que a tese de legítima defesa não seja automática. Se tivessem atirado na perna, imobilizado, meu irmão estaria aqui”.

A família de Rodrigo não sabia de sua admiração por Ana Hickmann. Apenas após sua morte, um detalhe até então desconhecido comprovava o fascínio do rapaz: um caderno no qual anotava os estudos de física tinha declarações de amor à apresentadora nas três últimas folhas.

Fã queria fazer roleta-russa com apresentadora

Rodrigo de Pádua rendeu a apresentadora, a concunhada Giovana Alves e o cunhado Gustavo Belo. Depois de uma luta corporal com Belo, Pádua morreu com dois tiros na nuca.Giovana foi feriada com dois tiros pelo fã de Hickmann, passou por uma cirurgia e contou que o pior já passou.

Segundo depoimento de Giovana à Polícia Civil de Minas Gerais, Rodrigo de Pádua afirmou que faria uma roleta-russa para ver se a apresentadora tinha sorte. “Segundo a assessora, em certo momento ele falou assim: eu estou com uma bala a menos no revólver, vamos jogar roleta-russa para ver se você tem sorte”, disse o delegado responsável pelo caso, Flávio Grossi, nesta quarta-feira (25).

De acordo com a revista, há suspeitas que a arma e munição foram compradas em uma favela de Juiz de Fora, em uma noite na qual saiu a pretexto de comer um lanche e demorou mais que o de costume para volta.

Fonte MSN Notícias

 

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