Trecho deve receber primeiras camadas asfálticas nos próximos dias
A impermeabilização do solo através da imprimação começou nesta quinta-feira, 21 de novembro, na avenida 1° de Maio. Esta base do asfalto foi aplicada por volta do meio dia e foi acompanhada de perto pelo prefeito Eduardo Japonês e autoridades. A população agradeceu à Prefeitura pelo início das obras de asfaltamento ainda em 2019.
No local estiveram também o deputado estadual Luizinho Goebel, o vereador e presidente da Câmara, Ronildo Macedo, bem como os secretários municipais de Planejamento, Ricardo Zancan, e Agricultura, Jair Dornelas.
“Conforme havíamos dito, o asfaltamento começou em 2019 e nós estamos muito felizes em participar dessa história, que muitos moradores aqui esperaram 20, 30 ou até 40 anos para ver. Estamos acompanhando e cobrando de perto para que a população receba uma obra de qualidade”, garante Japonês.
O primeiro trecho que recebeu a imprimação nesta manhã foi de 140 metros. Nos próximos dias, mais 340 metros serão imprimados, “preteando” todo o trecho entre a avenida Marques Henrique e a rua Domingos Linhares. Até o fim deste ano este mesmo trecho de quase 500 metros será asfaltado completamente. Na sequência, o asfalto deve chegar até a avenida Jamari.
Executada pela empresa Alto Rio, que venceu a licitação realizada pela Prefeitura, a obra é um pedido antigo dos moradores, conforme lembrou o deputado Luizinho. “A cidade está comemorando 42 anos neste sábado e a avenida 1° de Maio é uma das mais antigas. O asfalto é um ótimo presente da Prefeitura de Vilhena para os moradores dessa importante via”, comenta.
Ronildo destacou também a parceria da Câmara com as ações da Prefeitura que contribuem para a melhora de qualidade de vida dos vilhenenses. “Estamos fiscalizando e também apoiando as ações que o prefeito Eduardo Japonês têm feito para beneficiar a população. Queremos trabalhar juntos para que os resultados sejam ainda maiores. Essa é uma obra importante para a cidade e parabenizamos aos que estão envolvidos nesse projeto”, afirmou.
Semcom